girls bite back

é que eu me acho!

julho 23, 2015

Tirei essas fotinhas esses dias atrás. Juro que não tinha a menor intenção de postar, mas meu egocentrismo clínico não se deixou controlar. Ser toda cheia de si é tão divertido, recomendo!


Eu sempre fui doente pra fotografar nesse lugar (aliás, as fotos da modelo ~~oficial~~ ficaram maras!), uma fazenda com essa entrada linda no meio da estrada. Até pesadelos pesadamente medonhos sobre esse lugar eu já tive.


Essa blusa chegou faz pouquinho tempo, mas estou usando tanto que estou com medo dela enjoar de mim e sair correndo.
Ah, eu queria muito que as pessoas usassem mais chapéus - não de um jeito fashionista conceitual, sabe? Queria que o uso de chapéus fosse normatizado que nem, sei lá, calça jeans.


yesterday was a good day

julho 20, 2015

Tenho pena de todos os seres humanos que vão morrer sem conhecer a fabulosa Rua do Porto - mas, pensando bem, todo mundo provavelmente vai morrer tendo visto coisas maravilhosas que eu não vi. De qualquer forma, a Rua do Porto é sensacional. Melhor lugar, melhores pessoas, melhores coisas. Na pior das hipóteses, o dia acaba no Bar Verde com cervejas congeladas.

 




Ontem o dia estava particularmente movimentado, tinha gente dando show em tudo que era buraco. Rolou gospel infantil, jazz, batuque... Várias atividades para vários gostos. Euzinha fui, inicialmente pelo show de jazz, mas eu e a tchurma acabamos todos entretidos pelas batucadas e pela busca constante por um bom lugar pra sentar e ficar sossegado.



Eu e Victor ainda colocaremos em prática nossa ideia de criar um Humans of Rua do Porto.






E aí a gente acabou indo pro tal do show de jazz, de uma banda sensa chamada Sexy Jazzy (amei amei amei esse nome!), e a vocalista era essa moça maravilhosa aí.









Rolou até uma mini-trip de carro de noite, e todas as fotos aí embaixo são uma tentativa de contar a história dessa viagem através de luzinhas. Pra mim, foi a melhor parte da noite: poder ver a Lua no horizonte bem de pertinho, cada vez mais perto na verdade. Até a vimos sumir, se você quiser acreditar. Mas não se preocupe - ela voltou.



Clichê ou não, deu pra se sentir bem vantagens de ser invisível e foi tão bonito que fiz Victor prometer que, quando ele for um super cineasta famosão, ele vai reproduzir esse momento em forma de filme. E eu aposto que vai ser um sucesso e todo mundo vai amar.





Infelizmente não rolou foto da Lua, já que minha câmera tem suas limitações. Mas particularmente eu acho que não é o tipo de coisa que se registra numa foto - quem viveu, conta. E vou contar pra vocês: é tão bom viver dias não planejados. Não planejem mais os dias. Dá nessas coisas.